Em 2008, quando eu ainda não tinha controle sobre minha compulsão em comprar livros, senti a necessidade de ler escritores africanos para além de premiados como Mia Couto, J.M. Coetzee e Albert Camus. Havia Europa e Estados Unidos demais em minha estante, quase nada dos latinos e menos ainda de africanos e asiáticos. Senti-me pobre.